Este processo se refere ao rastreamento e catalogação dos dados coletados e processados pelas empresas, para entender como os mesmos são utilizados, onde e como são armazenados e como se propagam. Objetivamente, consiste em um inventário de todos os dados coletados e processados mapeando todo o ciclo de vida da informação.
Através do data mapping é possível para as empresas identificarem como determinado dado foi capturado, identificar usos não esperados, eliminar transferências de dados desnecessárias, evitar vazamento de informações e assegurar que os titulares dos dados tenham ciência de como estes estão sendo manipulados. Em resumo, é possível diagnosticar como determinada empresa lida com a segurança e privacidade da informação e mitigar possíveis violações ou vazamentos.
Para tanto, é necessário um levantamento inicial da rotina de todos os setores da empresa que lidam com dados. Vale salientar que, a partir de então, esta não será uma atividade esporádica, passando a ser uma constante o monitoramento do fluxo de dados na empresa.
Não existe um modelo pré-definido de mapeamento de dados e, portanto, esse trabalho é personalizado e desenvolvido com base nas atividades praticadas pela empresa, considerando o seu processamento de dados e o orçamento existente. Muitas empresas optam pela contratação de um software voltado para o mapeamento de dados.
A elaboração de um mapeamento sólido, robusto, mitiga os riscos de violações à privacidade e assegura que nenhum dado saia ou entre na empresa sem que seja contabilizado e haja uma razão para isso. Em regra, de maneira bem simplificada, o mapeamento funciona como o esquema abaixo:
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